Nina olha pra mim e Diogo e pergunta: vocês sabem a gravidade do que vocês estão fazendo?
Eu respondo agora, apenas: Não sei, Nina. Não sei da gravidade. Mas se ela existir, prezo que seja feito ficção. Capaz de doer sim, mas também possível de se abandonar. Ou não. Não sei. Talvez daqui a pouco a gente venha a saber. Talvez não. Por isso, eu peço, vamos juntos e com calma.