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quinta-feira, 24 de março de 2011

trecho dia do enterro.

"No orvalho, refletia-se uma manhã triste e resignada. Havia uma árvore sobre a cova. Houve um instante em que só se moveram as lágrimas. Quando a tampa do caixão foi colocada a mãe se lançou ao chão sendo erguida, em vão, pois continua ali cravada até hoje. E lento, lentamente, o caixão foi ganhando o mundo para dentro, beijando a terra e se despedindo em silêncio."