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quinta-feira, 5 de maio de 2011

ensaio 21

Começamos sem Vítor que chegou depois. Leitura do texto, revezamento de personagens. Dominique observar a leitura do Odilon feita por ela.
Trabalho de investigação dos personagens e das situações entre eles através do texto.
Acabo de ler a postagem feita por Diogo de um texto de Roland Barthes cujo título é : a morte do autor. Sim Diogo, mesmo que nisso você não acreditasse, eu diria lamento, mas você-autor morreu e já foi sepultado. Através da simples disposição de palavras, parágrafos e falas, um mundo inteiro se abre....e você não faz idéia do universo que abrimos. As personagens agora ganham corpo e propriedade. Inácio é aquele tipo pega todas e todos, é sedutor, charmoso e esperto. Odilon e Inácio grandes companheiros de balada, numa dessas eles se beijaram...são muito amigos, muito companheiros, Inácio já beijou Cecília, Cecília e ele são parceiros de alfinetada, os dois muito espertos as vezes disputam quem faz a melhor tirada, por vezes entram em atrito mas com certeza são aqueles que juntos dão as melhores risadas. Andréia sempre mais na dela, não entra em atrito, ela observa. Tem salgado a comida mas não sabe porque exatamente, talves ela queria experimentar novas combinações, novos temperos, novas idéias...Rita se preocupa com Andréia, ela quer saber o que está acontecendo, ela sabe que errar a mão na cozinha significa que alguma coisa está diferente, Rita sabe que o bolo sola se a mulher estiver menstruada ou de mal humor. Rita não consegue entender como Lilla pode ter se matado sem pedir permissão, Rita nunca faria isso, o Caco precisa dela, a sua família precisa dela.
São tantas coisas que não conseguiria escrever tudo aqui. Que maravilha descobrir que podemos, para além do que EU imaginava, inventar, criar. Somos impossíveis e maIS do que nunca INESGOTÁVEIS.