27/05, unirio, sala 301
flávia, fred, marília, dominique, nina, diogo, vítor e gustavo.
TEXTO.
trabalho sobre o texto (da última cena escrita). atmosfera (chekhov). gráfico vocal. vontade de estar ali dialogando com o outro.
GRID. RAIA. DURAÇÃO E ANDAMENTO.
mais uma vez, rigor nos cinco movimentos (sentar, deitar, pular, andar e correr)
não existe agachar, fred
sotf focus ou foco suave > olhar periférico
não existe deitar com a barriga para baixo, dodô
não se usa a parede
não se arruma o cabelo, vítor
é um treinamento, sem sala de ensaio, não uma apresentação (certos cuidados deixam de ser cuidado e viram frescura, desatenção)
nina e vítor, não existe deitar de barriga para baixo
usar a parede é tão desnecessário quanto usar a testa. não é preciso nem uma coisa nem outra
cambalhota não existe nesse jogo, vítor
é um grande teste esse tipo de jogo, porque te abre a vontade de fazer certas coisas que não devem ser feitas (não por simples impedimento, mas unicamente para que saibamos lidar com limites)
CENAS.
fred, nina e vítor (e flávia)
uso dos jogos: beijo que cala, lilla que traga, quedar…
dominique e marília (e diogo)
uso dos jogos: beijo que cala, universo gestual…
as cenas revelaram como o texto pode ganhar outro lugar com os jogos. como a cena escreve muito mais do que está escrito apenas como fala textual, no papel.
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Demos uma olhada em algumas passagens do Michael Chekhov (PARA O ATOR). Gustavo também nos trouxe um trecho de um livro de Gabriel Tarde, escritor e poeta francês, no qual fala sobre a possibilidade, a escolha, a liberdade.