Cinco amigos se encontram para um jantar. O prazer da reunião, no entanto, se converte num intempestivo diálogo sobre a incapacidade mútua de tolerância deste agora. Como alternativa, resolvem preparar um ato terrorista e desde então começam a ensaiá-lo. Aos poucos, porém, percebem-se como os reais alvos da própria trama. E o que fazer então? Suprimir o gesto irrevogável ou se permitir cortar?